Zinho Trindade convida :
terça-feira, 31 de março de 2009
Eventos na Ação Educativa
Salve todos...sexta feira dia 27/03 rolou na Ação Educativa em Sampa o Dia Do Grafite com a presença de vários artistas grafitando o local além de uma exposição de trabalhos entre eles Dingos...Ana Clara...Lia...Rim (Baixada)...5 Zonas e em especial de Dino...interno da Fundação Casa onde os arte educadores da Ação Educativa desenvolve um belo trabalho...rolou também a 8º edição do Suburbano no Centro evento realizado pelo Alessandro Buzo que trouxe NaMaha...H2P...Família Goró Rap...Trutty...DG e Anão que quebraram tudo...com discotecagem de Dj Fernando e Dj Simone...evento ainda teve a distribuição do informativo Boletim do Kaos projeto de Buzo e Alexandre de Maio...varios manos influentes na cena colaram...confira ai nas fotos..é nóis!!
Buzo e Alexandre de Maio e o Boletim do Kaossexta-feira, 27 de março de 2009
Assine o Manifesto pelos direitos dos Quilombolas
Contribua divulgando no seu blog ou site esse levante contra os latifúndiarios.
Pedimos que entrem no link abaixo e assinem o Manifesto pelos Direitos Quilombolas.
Estimamos existir cerca de 5.000 Comunidades Quilombolas no Brasil, dessas aproximadamente 1.500 estão com processo de titulação aberto no INCRA, baseado no decreto 4887/03.
Hoje, a política para quilombos, sobretudo a de regularização fundiária, está ameaçado por uma série de investida da direita, representada por partidos políticos, pela bancada ruralista, pelo setor do agronegócio e a grande mídia.
Precisamos que essa matéria ganhe vulto nacional e internacionalmente, favor assinar o nosso manifesto como pessoa física ou jurídica e encaminhar essa mensagem para seus contatos. Junte-se a nós nessa luta por justiça social.
http://www.PetitionOnline.com/conaq123/petition.html
quinta-feira, 26 de março de 2009
O jogo da reciclagem !
Amigos, bom dia.
Não é de hoje que comento o meu desagrado com o tratamento recebido pelos catadores e pelas cooperativas e associações de catadores de lixo.
Já participei de debate acalorados sobre o assunto e muitos sabem da minha opinião.
Sempre fui a favor de dar educação, trabalho digno e um futuro a essas pessoas.
Não gosto do fato de pessoas ganharem a vida com o meu lixo.
Mesmo sabendo que pelo menos, como dizem outras pessoas, “essa pessoal ganha seu dinheirinho”. E sabendo que inúmeros projetos são bons, dão certo e trazem resultados.
Apesar de ser uma atividade que traz um certo “benefício ambiental” e um certo “benefício social”, sempre acreditei que em se reciclando , ajudamos a manter o sistema de produção, que polui, que degrada o meio ambiente.
Sou a favor de novas tecnologias que mudem a linha de produção.
Reciclar e reaproveitar é bom, mas... Mantemos a sociedade de consumo, consumindo. Consumimos para ter resíduo e assim os catadores terem o que catar. Mantemos as desigualdades sociais e fazemos com que toda a luta pelas mudanças de hábitos, pela diminuição do consumo seja uma farsa.
Se formos consumir menos, se formos com garrafas de vidro, para comprar um outro refrigerante, se exigirmos bens duráveis, se lutarmos contra o consumo desenfreado, se lutarmos por produtos biodegradáveis, se lutarmos para a utilização consciente de papel, do que essas pessoas vão viver?
Sempre avisei que quem se beneficiava mesmo com essa história eram as empresas.
Inserimos os catadores no sistema neoliberal de mercado, no capitalismo e quem sofre agora com a tal da crise? Os empresários alegam que sentem muito, mas é o mercado. Reciclar é um negócio e como tal terá altos e baixos.
Chegamos ao ponto de muitos brasileiros se sentirem bem ao produzir lixo, pois assim alguém vai se dar bem reciclando.
A discussão deve continuar. Precisamos avançar pois a tal da crise está ensinando muito a muitos.
O que era um ótimo negócio ontem, hoje não vale nada. Em outras palavras reciclar era bom por causa do din din. Hoje não, reciclar para que? Muitos catadores pensam assim.
Que situação, hein?
Abraços
Pablo Farget - Em busca de uma sociedade mais justa.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Reciclagem em crise
Por Daniel Mello, da Agência Brasil
São Paulo - A redução nos preços dos materiais recicláveis causou grandes impactos nos rendimentos dos catadores, e muitos deles estão abandonando a atividade. É o caso da Coopercicla, cooperativa localizada no bairro de Santo Amaro, zona sul de São Paulo (SP). Segundo presidente da entidade, Joacyr Alvez, nos últimos quatro meses 70% dos cooperados deixaram a atividade. “Tínhamos 75 pessoas trabalhando em três turnos de 8 horas, 24 horas sem parar. Agora só temos um turno que está defasado”, relatou.
A queda de rendimento está relacionada à crise internacional que provocou uma queda forte nas cotações de commodities (alumínio, plástico, papel) que são importantes matérias-primas de produtos. O plástico PET, usado em garrafas descartáveis, teve redução de 20% nos preços, segundo o responsável pelas Relações com o Mercado da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), Hermes Contesini.
“O PET reciclado tem inúmeras aplicações, como roupas e tapetes de automóveis”, explicou Contesini. “O mercado todo se ressentiu com a crise.”
Alvez, da Coopercicla, atribuiu o desinteresse dos cooperados com a atividade à diminuição “brutal”, de mais de 70%, nos rendimentos. O lucro de um catador caiu de R$ 900,00 para R$ 250,00 por mês. As contas de água, luz e o aluguel da sede da cooperativa permaneceram as mesmas, enquanto alguns itens coletados pela Coopercicla, como o papel jornal, valem 85% menos.
A Cooperativa Viva Bem, localizada na zona oeste da capital paulista, também teve um índice de evasão de cooperados significativo, de aproximadamente 30%, segundo a presidente Teresa Montenegro. Ele disse que as pessoas estão mudando de atividade ou mesmo voltando à criminalidade por falta de opções.
"Muitos arrumaram outras coisas para fazer, outros não estão fazendo nada e alguns estão fazendo o que não deve”, contou. Montenegro explicou que a estratégia da cooperativa é aumentar a produção para recuperar parte da receita. Com os novos preços pagos pelo mercado de recicláveis, as mesmas 160 toneladas de material que rendiam por volta de R$ 75 mil agora garantem apenas R$ 40 mil para os cofres da cooperativa.
Produzir mais é também o modelo adotado pela Coopere, com sede no centro de São Paulo. O coordenador Sérgio Luís Longo lamentou que os cooperados agora trabalhem 16 horas por dia para conseguir lucro 50% menores dos recebidos na época em que atuavam em turnos de 12 horas. Segundo ele, os membros da cooperativa só não abandonaram a atividade por falta de opção. “Se todo mundo tivesse o que fazer, tinha acabado a reciclagem”, afirmou.
Segundo Sérgio Luís, os cooperados estão buscando outras atividades para lidar com a crise. “Porque se a gente for viver só do lixo, vamos acabar falindo”, queixou-se. Ele alegou que as empresas compradoras de material reciclável “se aproveitam da situação[da crise financeira mundial]” para pagar preços muito baixos pela sucata.
O secretário da Cooperativa de Catadores da Baixada do Glicério, Sérgio Bispo, acredita que a cadeia de produção da reciclagem “é injusta com o catador”. Ele acusou as empresas de obterem grandes lucros comprando o material a preço muito baixo das cooperativas e dos trabalhadores autônomos.
Sábado de eventos no Itaim
Rapaziada na loja Suburbano Convicto
Chegando pra gravar na cadeia
O protagonista Criolo Doido indo preso
Os "detentos" já devidamente uniformizados para gravação
No "X"
O escritor Joaquim Cavalcanti e Alessandro Buzo
Tubarão
*Mais sobre os eventos no blog www.suburbanoconvicto.blogger.com.br
Fotos : Marilda Borges
domingo, 22 de março de 2009
Trabalhar para o meio ambiente é trabalhar para o mundo
Seguindo a série de matérias com mulheres neste mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher...segue um belo texto feito pela minha amiga e educadora ambiental Rachel Azzari a quem agradeço pela colaboração...seja bem vinda...o trabalho é árduo mais a recompensa vai valer o esforço...tamo junto...boa leitura e reflexão a todos.
Trabalho com Educação Ambiental. Talvez o único caminho hoje para que se alcance uma melhoria na qualidade do meio ambiente, através de atitudes (muitas vezes da mudança de atitudes) despertadas pelas inúmeras maneiras pelas quais essa formação ambiental pode ser desenvolvida.
O mais curioso é como essa atividade acaba causando certo choque quando me deparo com alguém “fora dessa realidade”. No dia-a-dia lido com pessoas que realmente se preocupam em agir em prol do meio ambiente, que buscam sensibilizar e mobilizar mais e mais pessoas para que entendam a relação entre nosso cotidiano e a qualidade ambiental que almejamos. Mas essas discussões no âmbito do trabalho acabam maquiando um pouco a realidade, já que muitas vezes ao lidarmos com amigos, namorados e parentes, é difícil aceitar que eles simplesmente não pensam dessa maneira.
Um possível embate acaba sendo interpretado muitas vezes como teimosia, idealismo, “ponto de vista”, mas fato é que trabalhar para o meio ambiente não é só um emprego, uma empresa, uma instituição que paga o salário de seus funcionários... Trabalhar para o meio ambiente é trabalhar para o mundo!
E por isso mesmo acaba sendo uma tarefa árdua.. se é difícil convencermos quem está mais próximo de nós a mudar seus hábitos por uma simples “causa nobre”, o que dirá com pessoas desconhecidas, a quem temos que vender uma idéia muitas vezes de “fazer o bem sem olhar a quem”, agir hoje para os benefícios gerados além... Além muitas vezes do que podemos compreender, além do que podemos nos satisfazer imediatamente, além do que podemos viver?!
Atitude.. taí o maior desafio! A questão ambiental sem dúvida está em pauta, em geral as pessoas acham sim importante que o meio ambiente esteja na agenda política, todos acreditam na importância da preservação, do cuidado, da valorização. Agora, pouquíssimos estão dispostos a agir como se deveria para fazer jus a essa preocupação... sempre há uma desculpa para reforçar que não há alternativa senão agir da mesma forma como sempre foi feito. Podem até ser questões consideráveis, mas não impossibilitariam de agir, como da forma que são usadas... O fato é que sempre há a tendência a manter as coisas como estão, por mais que isso possa trazer conseqüências...
Transformar essa embrionária consciência ambiental em atitude no cotidiano é o mais difícil. Mas não impossível! Muitas vezes a atitude se desperta pelo exemplo, pela demonstração de que as coisas podem sim ser feitas de outra maneira, sem grandes esforços. Gosto muito de uma expressão que talvez represente isso: “1 grama de ação vale mais do que 1 quilo de palavras”(não sei a autoria).
Tenho receio de que o “trabalho de formiga” possa ser interpretado como insignificante; pelo contrário, acredito que isso significa que TODOS, ao seu alcance, são plenamente capazes de agir dentro de seu “universo” para que todos os seres sejam beneficiados. A interpretação mais correta seria mais ou menos “cada um por todos, e todos para cada um”.
Cada dia deve ser seguido com a esperança de um novo começo, para cada um e para todos nós. Nunca deixando que nos façam desacreditar no poder de mudança que temos. É maior do que podemos imaginar... Uma frase bem conhecida, mas que sempre me motiva a continuar neste caminho, pode inspirar outras pessoas também: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”(Mahatma Gandhi) – (ou aceite que as coisas estão do jeito que estão porque você também contribui pra isso – essa complementação é minha mesmo, hehe).
Com a inspiração deste mês da mulher aproveito pra dizer que trabalhar com educação ambiental exige uma paciência quase maternal, sempre insistindo, propondo alternativas, mostrando que os hábitos a serem mudados são comuns em todos os lares e ambientes de trabalho, repetindo incansavelmente a mesma coisa para as mesmas pessoas e para pessoas totalmente diferentes...(a parte das palmadas fica só na vontade mesmo, hehe). Ainda que um pouco atrasado, acho que o mês das mulheres deve ser a motivação para, a partir dele, agirmos todos os dias para prestar homenagens à mais importante de todas elas: nossa mãe Terra!
Rachel M. Azzari
(trabalha na Coordenadoria de Educação Ambiental, na Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo)
Trabalho com Educação Ambiental. Talvez o único caminho hoje para que se alcance uma melhoria na qualidade do meio ambiente, através de atitudes (muitas vezes da mudança de atitudes) despertadas pelas inúmeras maneiras pelas quais essa formação ambiental pode ser desenvolvida.
O mais curioso é como essa atividade acaba causando certo choque quando me deparo com alguém “fora dessa realidade”. No dia-a-dia lido com pessoas que realmente se preocupam em agir em prol do meio ambiente, que buscam sensibilizar e mobilizar mais e mais pessoas para que entendam a relação entre nosso cotidiano e a qualidade ambiental que almejamos. Mas essas discussões no âmbito do trabalho acabam maquiando um pouco a realidade, já que muitas vezes ao lidarmos com amigos, namorados e parentes, é difícil aceitar que eles simplesmente não pensam dessa maneira.
Um possível embate acaba sendo interpretado muitas vezes como teimosia, idealismo, “ponto de vista”, mas fato é que trabalhar para o meio ambiente não é só um emprego, uma empresa, uma instituição que paga o salário de seus funcionários... Trabalhar para o meio ambiente é trabalhar para o mundo!
E por isso mesmo acaba sendo uma tarefa árdua.. se é difícil convencermos quem está mais próximo de nós a mudar seus hábitos por uma simples “causa nobre”, o que dirá com pessoas desconhecidas, a quem temos que vender uma idéia muitas vezes de “fazer o bem sem olhar a quem”, agir hoje para os benefícios gerados além... Além muitas vezes do que podemos compreender, além do que podemos nos satisfazer imediatamente, além do que podemos viver?!
Atitude.. taí o maior desafio! A questão ambiental sem dúvida está em pauta, em geral as pessoas acham sim importante que o meio ambiente esteja na agenda política, todos acreditam na importância da preservação, do cuidado, da valorização. Agora, pouquíssimos estão dispostos a agir como se deveria para fazer jus a essa preocupação... sempre há uma desculpa para reforçar que não há alternativa senão agir da mesma forma como sempre foi feito. Podem até ser questões consideráveis, mas não impossibilitariam de agir, como da forma que são usadas... O fato é que sempre há a tendência a manter as coisas como estão, por mais que isso possa trazer conseqüências...
Transformar essa embrionária consciência ambiental em atitude no cotidiano é o mais difícil. Mas não impossível! Muitas vezes a atitude se desperta pelo exemplo, pela demonstração de que as coisas podem sim ser feitas de outra maneira, sem grandes esforços. Gosto muito de uma expressão que talvez represente isso: “1 grama de ação vale mais do que 1 quilo de palavras”(não sei a autoria).
Tenho receio de que o “trabalho de formiga” possa ser interpretado como insignificante; pelo contrário, acredito que isso significa que TODOS, ao seu alcance, são plenamente capazes de agir dentro de seu “universo” para que todos os seres sejam beneficiados. A interpretação mais correta seria mais ou menos “cada um por todos, e todos para cada um”.
Cada dia deve ser seguido com a esperança de um novo começo, para cada um e para todos nós. Nunca deixando que nos façam desacreditar no poder de mudança que temos. É maior do que podemos imaginar... Uma frase bem conhecida, mas que sempre me motiva a continuar neste caminho, pode inspirar outras pessoas também: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”(Mahatma Gandhi) – (ou aceite que as coisas estão do jeito que estão porque você também contribui pra isso – essa complementação é minha mesmo, hehe).
Com a inspiração deste mês da mulher aproveito pra dizer que trabalhar com educação ambiental exige uma paciência quase maternal, sempre insistindo, propondo alternativas, mostrando que os hábitos a serem mudados são comuns em todos os lares e ambientes de trabalho, repetindo incansavelmente a mesma coisa para as mesmas pessoas e para pessoas totalmente diferentes...(a parte das palmadas fica só na vontade mesmo, hehe). Ainda que um pouco atrasado, acho que o mês das mulheres deve ser a motivação para, a partir dele, agirmos todos os dias para prestar homenagens à mais importante de todas elas: nossa mãe Terra!
Rachel M. Azzari
(trabalha na Coordenadoria de Educação Ambiental, na Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo)
quinta-feira, 19 de março de 2009
Sarau Cooperifa
Salve todos...ontem aconteceu como toda quarta feira o sarau da Cooperifa na zona sul de SP...e como esse ano ainda não tinha colado resolvi dar as caras por lá...e como sempre foi muito bom...pra quem não conhece...recomendo...literatura pura...reencontrei vários amigos...trocamos muitas idéias sobre o quanto "tamo juntos" mesmo...cada um no seus corres...
mais tudo junto e misturado...e a cena só crescendo...cada vez mais ocupando os espaços que antes era apenas um sonho...e não para por ai...podem esperar que vem mais novidades...a mente da rapaziada não para...progresso pros nossos...queria agradecer a todos da Cooperifa pelo respeito e carinho...sempre... ao Wesley Nóog pelo Cd...muito bom parceiro...chegou a hora pode acreditar...ao Diego Menegaci pelo DVD Conexão Cultural...onde fizemos uma participação...precisando só ligar nóis...ao Jairo pela carona e respeito...quebrou mó galho mesmo tiu...sem palavras e o som também ta da hora...Fuzzil...Cocão...Will...Augusto...Lú Souza...Lobão...sempre bom levar idéias com voces...só fortalece...abraço a todos.
Tubarão
Fuzzil
Marcio Batista
Zé Batidão
Jairo
Ô Lugar !
Lú Souza
Tubarão
Jota
Will
Cocão
Seu Lorival
Sergio Vaz
Rodrigo Ciríaco
Elizandra
Wésley Nóog
Dona Edite
Augusto e Lobão
Versão Popular – Nos Palcos da vida
O grupo VERSÃO POPULAR surgiu no começo do ano de Dois Mil na comunidade do Jardim São Luis, bairro localizado no extremo sul de São Paulo, com o intuito de expressar suas opiniões referentes o meio de vida das pessoas da periferia, falando das diferenças, valores culturais e do interesse daqueles em prol de uma comunidades;
O grupo sofreu algumas mudanças após o batismo do nome VERSÃO POPULAR, no qual anteriormente se chamava SENTENÇA CRIMINAL, nome em que os lideres do grupo Cocão e Leandro se sentiam limitados para escreverem suas letras, tendo propostas diferenciadas de outros grupos, mais da mesma forma mantendo o respeito.
Não foi por acaso que, outras pessoas não influentes ao movimento foram ao conhecimento de seus pensamentos e ao processo de trabalho do grupo, sendo eles professores, diretores, lideres de movimentos culturais, etc.
Com o passar do tempo passaram por varias experiências, convidados então para participar de palestras em presídios , instituições para menores, cantando suas músicas em casas de eventos e passo a passo conquistando seus espaços e tendo suas letras assim compreendidas .
Versão em Ação
Em todas as apresentações o grupo se esforça para que o publico interaja, desde a primeira música do show até o final , para terem a certeza de que foi um boa apresentação .
Quando tal situação não acontece, todos se reúnem para discutirem quais foram os erros e se algumas de suas letras não estejam sendo interpretadas de forma compreensiva.
Com os acontecimentos cada integrante procura dar o melhor de si para o publico, interpretando suas idéias em cada letra expressada e de nenhuma forma levar frustração aos ouvintes da música RAP;
O grupo tem uma mente bem aberta quando o assunto é música, cientes que nem todos gostam do mesmo gênero, tendo eles consciência da realidade dos fatos;
Os integrantes que escrevem também procuram trazer auto estima em suas letras fazendo com que os ouvintes se esforcem para seus objetivos, acreditando que o estilo musical é capaz de tal façanha.
Jamais se esquecer das pessoas que compartilharam para o aprendizado, essa é a frase que Cocão tem em mente referindo- se a todos que acreditam no grupo.
Com um bom publico um som de boa qualidade, e um tempo adequado para a apresentação , a visão dos mesmos é que todos fiquem satisfeitos !
Todos do grupo estão concentrados na produção do Cd , mais ainda não há previsão de datas para o lançamento ; sem pressa e sim muito pacientes DJ Zeca , Cocão , Kelly, Leandro e preto Will continuam suas apresentações nos palcos da vida.
Informações (11) 9391-3503 c/ Mauro ou favelanopodio@hotmail.com e vp_producoes@hotmail.com
confira algumas das musicas ou alguns videos no site:
www.youtube.com ou
http://www.buscamp3.com/vers%C3%A3opopular
ou no blog:
O grupo sofreu algumas mudanças após o batismo do nome VERSÃO POPULAR, no qual anteriormente se chamava SENTENÇA CRIMINAL, nome em que os lideres do grupo Cocão e Leandro se sentiam limitados para escreverem suas letras, tendo propostas diferenciadas de outros grupos, mais da mesma forma mantendo o respeito.
Não foi por acaso que, outras pessoas não influentes ao movimento foram ao conhecimento de seus pensamentos e ao processo de trabalho do grupo, sendo eles professores, diretores, lideres de movimentos culturais, etc.
Com o passar do tempo passaram por varias experiências, convidados então para participar de palestras em presídios , instituições para menores, cantando suas músicas em casas de eventos e passo a passo conquistando seus espaços e tendo suas letras assim compreendidas .
Versão em Ação
Em todas as apresentações o grupo se esforça para que o publico interaja, desde a primeira música do show até o final , para terem a certeza de que foi um boa apresentação .
Quando tal situação não acontece, todos se reúnem para discutirem quais foram os erros e se algumas de suas letras não estejam sendo interpretadas de forma compreensiva.
Com os acontecimentos cada integrante procura dar o melhor de si para o publico, interpretando suas idéias em cada letra expressada e de nenhuma forma levar frustração aos ouvintes da música RAP;
O grupo tem uma mente bem aberta quando o assunto é música, cientes que nem todos gostam do mesmo gênero, tendo eles consciência da realidade dos fatos;
Os integrantes que escrevem também procuram trazer auto estima em suas letras fazendo com que os ouvintes se esforcem para seus objetivos, acreditando que o estilo musical é capaz de tal façanha.
Jamais se esquecer das pessoas que compartilharam para o aprendizado, essa é a frase que Cocão tem em mente referindo- se a todos que acreditam no grupo.
Com um bom publico um som de boa qualidade, e um tempo adequado para a apresentação , a visão dos mesmos é que todos fiquem satisfeitos !
Todos do grupo estão concentrados na produção do Cd , mais ainda não há previsão de datas para o lançamento ; sem pressa e sim muito pacientes DJ Zeca , Cocão , Kelly, Leandro e preto Will continuam suas apresentações nos palcos da vida.
Informações (11) 9391-3503 c/ Mauro ou favelanopodio@hotmail.com e vp_producoes@hotmail.com
confira algumas das musicas ou alguns videos no site:
www.youtube.com ou
http://www.buscamp3.com/vers%C3%A3opopular
ou no blog:
quarta-feira, 18 de março de 2009
Leilão
Vendem-se os óculos de Gandhi.
Compra-se água de Theri. Da Suez,
Água do Ganges. Brahma chopp.
Marcha do sal. Pré-sal. (Vendido!)
Vende-se o relógio de Gandhi.
Big Ben. Big Bang.
Caminho das Índias. Quit Índia.
Independência ou morte.
Compra-se amor.
Paz e amor. Guerra e paz.
Yoga sutra. Kama sutra.
Give peace a chance (Vendido!).
Compra-se a independência.
Jejum de lucros. Call centers. Tata.
Quem quer ser um milionário?
The Oscar goes to Gandhi.
Vende-se a sandália do Mahatma
Filhos de Gandhi. Cordão de isolamento.
Sistema de castas. Apartheid.
Camiseta de Che Guevara.
Compram-se os óculos de Gandhi.
O lance mínimo é de $20.000.
Satiagraha. Bomba atômica.
A liberdade de lucros e os lucros da liberdade.
A liberdade...
Leandro L.Rodrigues: crônista e pesquisador musical.
Compra-se água de Theri. Da Suez,
Água do Ganges. Brahma chopp.
Marcha do sal. Pré-sal. (Vendido!)
Vende-se o relógio de Gandhi.
Big Ben. Big Bang.
Caminho das Índias. Quit Índia.
Independência ou morte.
Compra-se amor.
Paz e amor. Guerra e paz.
Yoga sutra. Kama sutra.
Give peace a chance (Vendido!).
Compra-se a independência.
Jejum de lucros. Call centers. Tata.
Quem quer ser um milionário?
The Oscar goes to Gandhi.
Vende-se a sandália do Mahatma
Filhos de Gandhi. Cordão de isolamento.
Sistema de castas. Apartheid.
Camiseta de Che Guevara.
Compram-se os óculos de Gandhi.
O lance mínimo é de $20.000.
Satiagraha. Bomba atômica.
A liberdade de lucros e os lucros da liberdade.
A liberdade...
Leandro L.Rodrigues: crônista e pesquisador musical.
terça-feira, 17 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Conexão Cultural - A criação artística da periferia
Confira em 3 partes o documentário Conexão Cultural - A criação artística da periferia de São Paulo....é nóis que tá!
Profissão MC - O Filme
Os diretores Toni Nogueira (que apresenta o quadro "Domingão Aventura" no Faustão/Globo) e Alessandro Buzo (que apresenta o quadro BUZÃO do Manos e Minas da TV Cultura)
Essa é a ultima semana de filmagens do filme “Profissão MC” de Alessandro Buzo e Toni Nogueira, que traz o rapper Criolo Doido como protagonista.
O filme foi quase todo rodado no Itaim Paulista, extremo leste de SP.
Entre os atores, 99% são iniciantes, desde o protagonista Criolo Doido até os figurantes.
Grande parte do proprio bairro como o Neto, Da Antiga, Vagnão, Marquinhos, Dê e outros.
Alguns convidados vieram também da periferia, mas de várias outras localidades, como a Dj Dan Dan, Walter Limonada, JuJuDenDen, Zinho Trindade, Trutty, Tubarão e outros.
O filme terá ainda o “ator” Antonio de Niggro (único profissional, ex-Turma do Gueto da Record e em cartaz no teatro), além da participação especial do Rappin Hood como ele mesmo.
As filmagens tem sido verdadeiros acontecimentos na quebrada, tendo a população local da Favela do D´Avó como apoio.
O filme não captou um único real em nenhum lugar e sendo assim, todos participantes são parceiros do projeto.
Abaixo a programação dos ultimos 3 dias de filmagens.................
Segunda-Feira (16/03/09)
Na fase do Rap, o Criolo Doido está em destaque e é convidado para gravar o Programa Manos e Minas da TV Cultura, apresentado pelo Rappin Hood.
Gravaremos (segunda 16/03) no Teatro Franco Zampari, antes de um dia normal de gravação.
Em 2008 o rapper Criolo Doido foi atração do mesmo na vida real, mas as cenas que gravaremos, será exclusivas para o filme.
Sexta-Feira (20/03/09)
Na sexta-feira gravaremos a maior parte das cenas que faltam....................
• Morte do Da Antiga
• Samba na Favela
• Criolo Doido e JuJuDenDen em cena interna num barraco da favela.
• Criolo Doido em estudio (Gruta Estudio no Itaim Pta), sonhando em se tornar um grande rapper
Sábado (21/03/09)
• Prisão do Criolo Doido (na fase do crime).
• Chegada dele a cadeia, gravaremos na Fundação Casa, Unidade Encosta Norte no Itaim Paulista, cena conta com 14 figurantes (3 policiais e 11 presos), não serão utilizados funcionários e nem internos da Unidade.
IMPRENSA
Se o seu veiculo de imprensa quiser acompanhar um dia de filmagem, a hora é agora.
Entre em contato: suburbanoconvicto@hotmail.com copia p/ alessandrobuzo@terra.com.br
• Confirmados, Jornal Agora, Revista Raça, Site Itaim Paulista e Revista Cultura Hip Hop
Essa é a ultima semana de filmagens do filme “Profissão MC” de Alessandro Buzo e Toni Nogueira, que traz o rapper Criolo Doido como protagonista.
O filme foi quase todo rodado no Itaim Paulista, extremo leste de SP.
Entre os atores, 99% são iniciantes, desde o protagonista Criolo Doido até os figurantes.
Grande parte do proprio bairro como o Neto, Da Antiga, Vagnão, Marquinhos, Dê e outros.
Alguns convidados vieram também da periferia, mas de várias outras localidades, como a Dj Dan Dan, Walter Limonada, JuJuDenDen, Zinho Trindade, Trutty, Tubarão e outros.
O filme terá ainda o “ator” Antonio de Niggro (único profissional, ex-Turma do Gueto da Record e em cartaz no teatro), além da participação especial do Rappin Hood como ele mesmo.
As filmagens tem sido verdadeiros acontecimentos na quebrada, tendo a população local da Favela do D´Avó como apoio.
O filme não captou um único real em nenhum lugar e sendo assim, todos participantes são parceiros do projeto.
Abaixo a programação dos ultimos 3 dias de filmagens.................
Segunda-Feira (16/03/09)
Na fase do Rap, o Criolo Doido está em destaque e é convidado para gravar o Programa Manos e Minas da TV Cultura, apresentado pelo Rappin Hood.
Gravaremos (segunda 16/03) no Teatro Franco Zampari, antes de um dia normal de gravação.
Em 2008 o rapper Criolo Doido foi atração do mesmo na vida real, mas as cenas que gravaremos, será exclusivas para o filme.
Sexta-Feira (20/03/09)
Na sexta-feira gravaremos a maior parte das cenas que faltam....................
• Morte do Da Antiga
• Samba na Favela
• Criolo Doido e JuJuDenDen em cena interna num barraco da favela.
• Criolo Doido em estudio (Gruta Estudio no Itaim Pta), sonhando em se tornar um grande rapper
Sábado (21/03/09)
• Prisão do Criolo Doido (na fase do crime).
• Chegada dele a cadeia, gravaremos na Fundação Casa, Unidade Encosta Norte no Itaim Paulista, cena conta com 14 figurantes (3 policiais e 11 presos), não serão utilizados funcionários e nem internos da Unidade.
IMPRENSA
Se o seu veiculo de imprensa quiser acompanhar um dia de filmagem, a hora é agora.
Entre em contato: suburbanoconvicto@hotmail.com copia p/ alessandrobuzo@terra.com.br
• Confirmados, Jornal Agora, Revista Raça, Site Itaim Paulista e Revista Cultura Hip Hop
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