Manchei de preto a pagina branca
Quebrando as barreiras invisíveis
Invadi esse espaço que finge ser livre
Indaguei-me interrogado, cheio exclamação.
Se somos tantos! Onde estamos todos?
Entre Parênteses e cheio de reticências
Colchete tranca revolta em garrancho
Pagina branca oprimi letras pretas
Pra não deixar de ser rascunho
E ter sempre dentro de si
Um ponto final
Akins Kinte
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